segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

PROBLEMAS COM OS FILHOS

egunda-feira, 18 de Janeiro de 2010 - 17:28
Falta de paciência com os filhos - Talvez o problema esteja no casal



Educar, trabalhar para oferecer o melhor, impor limites, dar amor e carinho, proporcionar um ambiente saudável e além de tudo isso, se manter paciente. Com certeza esta lista de tarefas imposta aos pais não é nada fácil. Porém, é preciso fazer de tudo para cultivar a virtude da paciência. Atualmente os pais passam mais tempo fora do que dentro de casa. Muitas vezes, quando chegam, estão cansados e não se reúnem com os filhos nos horários das refeições. Com isso, a paciência vai deixando de ser exercitada.

A pedagoga cristã, Cris Poli, disse em entrevista para a revista Enfoque Gospel no mês de julho que a direção correta – em se tratando de educação – é buscar um equilíbrio. "Houve uma época em que a educação era muito rígida, nada era permitido, os valores morais eram outros. Depois, veio uma época de reação contrária: tudo é permitido, a criança é livre para escolher. Mas isso também não deu certo, porque veio a rebeldia, a violência e uma série de coisas que os pais não conseguiram controlar", afirma.

A psicóloga e mestre em educação, Elaine Cruz, explica que quando um casal costuma perder a paciência para lidar com um filho pequeno é porque existem dois fatores que antecederam o problema. "Primeiro, é preciso pensar qual é a visão que os pais tinham sobre infância, pois existem casais acreditando que as crianças serão sempre como aquelas da TV, bonitinhas e comportadinhas, como se todo mundo viesse formatado para ser obediente. E criança não é assim, cada filho é de um jeito", explica.

Elaine continua dizendo que uma segunda questão é o quanto eles conversaram a respeito deste filho antes dele nascer. “É importante que os dois decidam quais serão as regras e os limites. Um dos cônjuges vai dizer que passou a infância inteira brincando solto na rua e o outro vai lembrar que foi criado cheio de limites e sequer dormia fora de casa. Então, isso precisa ser discutido, porque quando a criança nasce deve-se saber muito bem o que vai ser permitido ou não para ela".

A especialista chama a atenção para outro fator que pode atrapalhar esta situação, que é a interferência de parentes. Muitas vezes, uma sogra ou um tio, normalmente pessoas que moram bem perto, costumam participar ativamente desta educação e podem acabar criando uma confusão no relacionamento entre pais e filhos. Para ela, isto se torna complicado e preocupante, já que as regras são diferentes em cada família. Ela lembra que isto tudo deve ser resolvido antes que a criança nasça. "A partir daí, quando já se sabe a concepção de infância, fica muito mais fácil. E provavelmente eles não serão impacientes", afirma.

De acordo com a psicóloga, no caso de nada disso ter sido feito e a impaciência ter se alojado, é preciso "frear" a situação. "Deve-se parar de brigar com essa criança e começar a entender o que significa infância para os dois. Seria manter o filho trancado no quarto estudando de perninha cruzada? Deixar a criança viver, brincar e correr? Ou um meio termo, usando um equilíbrio? Isto seria o ideal. Partindo daí os dois precisam conversar sobre quais regras irão impor para essas crianças e quais limites serão colocados. Em seguida, aplicá-los, mesmo que já se trate de um adolescente".

Elaine diz ainda que as vezes é preciso reconhecer a falha que tiveram neste processo. Além disso tudo, a psicóloga destaca uma outra vertente: a raiz do problema pode estar no casal, que desconta a sobrecarga na criança. "É preciso pensar: Será que não estou com raiva do meu marido e colocando meu filho contra ele? Será que, sexualmente, não estamos nos dando bem e isso está nos fazendo mal e trazendo irritações? Será que o nosso casamento não precisa de algum tipo de ajuste? Será que não precisamos conversar mais, ou rir mais? Talvez o filho esteja muito tempo no quarto e esteja funcionado como alguém que separa pai e mãe", orienta.

Segundo ela, além dessas situações, podem haver outros fatores como: trabalhar muito, se estressar, não ter um lazer e não dormir o suficiente. “Enfim, alguma coisa nessa relação não vai bem”, esclarece Elaine, lembrando dos três pontos cruciais neste assunto: concepção de infância e filho, determinação de limites e regras e cuidados para que o casamento vá bem. É normal que fique complicado lidar com insatisfação conjugal juntamente com as necessidades do filho. "Afinal, ele geralmente não vai ser daquele padrão que se imagina e isso é muito bom, porque somente assim é que se aprende com as indiferenças", conclui.

A programadora musical Claúdia Corrêa, mãe de Daniel e Samuel, de 4 e 2 anos respectivamente, diz que manter a paciência é complicado, principalmente para as mulheres que trabalham fora. "Quando chego, as crianças estão bem ‘agitadas’ e querendo atenção o tempo todo. Eu tenho que largar as tarefas domésticas para ficar um pouco com eles e ajudar o mais velho nas tarefas escolares de casa. Depois que meu marido chega do trabalho tenho que dividir a atenção e, às vezes, não consigo conversar com ele antes dos meninos dormirem. Mas isso faz parte, eles são uma bênção. Eu sempre desejei ser mãe, eles são o meu presente de Deus", afirma.

Por: Gisele Alves

Matéria publicada no site elnet.com.br em 10/10/08. Disponível no link http://www.elnet.com.br/familia_interna.php?materia=4710

MÁS CONPANHIAS

9Na outra carta que escrevi a vocês, eu recomendei que vocês não tivessem nada a ver com gente imoral. 10Eu não quis dizer que neste mundo vocês devem ficar separados dos pagãos que são imorais, avarentos, ladrões ou que adoram ídolos. Pois, para evitar essas pessoas, vocês teriam de sair deste mundo. 11O que eu digo é que vocês não devem ter nada a ver com ninguém que se diz irmão na fé, mas é imoral, ou avarento, ou adora ídolos, ou é bêbado, ou difamador, ou ladrão. Com gente assim vocês não devem nem comer uma refeição. I Cor.05:10

PROVOCANDO OS FILHOS

Efésios 6:4 diz: “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor.” Considere algumas maneiras que os pais podem provocar seus filhos à ira: ● Críticos severos. Ridicularização e comparações negativas não devem ser permitidas para ninguém. O espírito de uma criança pode ser quebrado por uma crítica injusta. ● Resmungar constantemente. Isso cansa a pessoa. Logo as crianças aprenderão a não dar ouvidos a resmungos e se tornarão amargos de coração.

● Castigo que está fora da proporção do erro cometido. Isso acontece muitas vezes quando o pai está bravo. Há uma linha entre castigo e abuso. Esta linha pode ser atravessada quando a ira é nosso motivo. Castigo é uma forma de aprendizagem. A estima ou o espírito de uma criança não devem ser destruídos pelo castigo que ela recebe.

● Ignorar perguntas sinceras. As crianças gostam de fazer perguntas. Algumas perguntas são bem bobas e simples. Outras sondam o significado profundo da vida. Uma pergunta honesta merece uma resposta honesta. A resposta: “Vai perguntar para sua mãe”, não é resposta alguma. Guarde o jornal, desligue a TV e responda a pergunta do seu filho.

● Quebrar promessas. As crianças lembram o que você fala. Quando um pai promete fazer alguma coisa, mas quebra aquela promessa, uma criança é ferida. Às vezes, as circunstâncias obrigam os pais a adiarem aquilo que prometeram, mas constantemente fazer promessas que você não tem nenhuma intenção de cumprir destrói a credibilidade dos pais e leva a criança a não confiar nos pais. É difícil fazer a criança ser honesta, quando os pais não são honestos em guardar suas promessas.

● Não permitir que a criança manifeste sua opinião. Há uma diferença entre deixar a criança fazer do seu jeito e deixar a criança dar uma opinião. Recusar a ouvir a criança ou a permitir que ela manifeste sua opinião provoca a ira.

● Falta de disciplina. Foram realizadas muitas pesquisas sobre adolescentes e o que eles querem dos seus pais. Por incrível que pareça, cada pesquisa revela que os adolescentes querem regras e estrutura. A falta de disciplina é uma das maiores formas de negligência. Todos são responsáveis. Uma falta de disciplina manda uma mensagem que deixa os filhos frustrados e os provoca.
–por Roger Shouse

PORQUE OS ADOLESCENTES FICAM TÃO IRRITADOS

Autor: Dr. Wm. Lee Carter
Editora: Candeia

Assunto: "Entenda o significado desta irritação (ira), e ajude o adolescente a amadurecer durante esta fase."

Observações: O autor, um psicólogo norte-americano, descreve com bastante detalhe e diversos exemplos as dificuldades de adolescentes e suas famílias em expressar e controlar a ira. Ao invés de simplesmente negar ou condenar a ira (irritação, frustração, etc.), ele explica que devemos reconhecer tais emoções e aprender como expressar nossos sentimentos e controlar nosso comportamento. O livro aborda o desafio da irritação dos adolescentes do ponto de vista dos pais, orientando os pais em como lidar com as diversas manifestações da ira dos seus filhos.

O livro é dividido em quatro partes principais: A Ira do Adolescente: O Que É? (Como reconhecer e entender a ira e seu impacto na vida do jovem e na vida familiar); As Muitas Máscaras da Ira do Adolescente (Diversas manifestações de ira, desde explosividade e agressividade até a ira passiva e passiva-agressiva; comenta, também, sobre problemas como a depressão do adolescente); Como a Ira do Adolescente

Foge ao Controle (Os caminhos bons e maus que adolescentes escolhem para lidar com seus sentimentos; e a influência dos pais nessas escolhas); Os Pais Respondem ao Adolescente Irado (Orientação prática sobre o papel dos pais em trabalhar eficazmente com a ira dos filhos; inclui boas sugestões em como evitar manifestações destrutivas de ira).

Avaliação Geral: Eu achei este livro excelente. O autor usa muitos exemplos que ilustram bem seus pontos, e oferece sugestões práticas de como entender e guiar os filhos que estão atravessando os difíceis desafios da adolescência. Recomendação: Qualquer pai de adolescentes, mesmo aquele que não encontra graves problemas na criação dos filhos, pode aprender coisas valiosas deste livro. Seria útil, também, para professores e outros profissionais que trabalham com jovens.
--por Dennis Allan


OS PAIS PODER EDUCAR SEUS FILHOS COM VARA?

(Provérbios 29:15) - A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe.

5É bom corrigir e disciplinar a criança. Quando todas as suas vontades são feitas, ela acaba fazendo a sua mãe passar vergonha.

17Corrija os seus filhos, e eles serão para você motivo de orgulho e não de vergonha.

221=vérbios 23:13) - Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá.(Provérbios 23:14) - Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno.

FILHO MEU, OUÇA A INSTRUÇÃO DO SEU PAI, E NUNCA ESQUEÇA OS
ENSINAMENTOS E CONSELHOS DE SUA MÃE – PROV. 01: 8.

10 – O QUE MALTRATAR SEU PAI OU SUA MÂE, APAGARÁ SUA LAMPADA E VIVERÁ ETERNAMENTE NAS TREVAS – PROV. 20: 30.

184-Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele.

185-É natural que as crianças façam tolices, mas a correção as ensinará a se comportarem.como deve

221=Provérbios 23:13) - Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá.(Provérbios 23:14) - Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno.


146 - COMEI DE TUDO QUE VENDE NO AÇOUGUE, SEM PERGUNTAR NADA, P0R CAUSA DA CONSCIÊNCIA 1 COR. 10:23.



164- - A TRÊS VIRTUDES DO CRISTÃO SÃO: FÉ - ESPERANÇA E CARIDADE; MAS, A MAIOR DELAS É A CARIDADE (AMOR)- I COR. 12,12

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